domingo, 12 de junho de 2011

São João dos professores

De acordo estudos, as festas juninas foram trazidas pelos portugueses.

A dança marcada vem da França, característica das danças nobres e que, no Brasil, estimulou muito as típicas quadrilhas.

A tradição de soltar fogos de artifício veio da China.

Todos estes subsídios culturais foram com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

Embora as festa juninas sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.

Comidas típicas

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitas deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.

Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom-bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

Tradições

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, é comum as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.





















quinta-feira, 2 de junho de 2011

IV Encontro Família e Escola - Limite começa em casa

Educar nos dias de hoje é considerado tarefa muito difícil. Em pleno século XXI onde a modernidade esta instalada em todas as partes, o excesso de consumismo é vista de uma forma muito natural. Os pais se encontram entrelaçados com tantas solicitações feitas pelos filhos que se encantam com as novidades que verem  na TV, nas escolas quando alguns colegas mostram a coisas que estão na moda.  Os filhos pressionam os pais até dizendo que na escola ele é o único que não tem determinada coisa, que se sentem um peixe fora d’água.
Sempre nós pais nos perguntamos o que fazer? Ceder ou resistir? Penso que a resposta esteja nos dois termos. Ceder não em tudo, mas também não se pode recusar todas as vezes. O limite está precisamente quando apresentamos alternativas para que ele ganhe o que almeja; esforçando-se para alcançar algo que deseja muito. Quando os filhos ganham presente diariamente sem nenhuma dada especial, torna-se um circulo vicioso e passam a não dar o devido valor que aquele presente deve ter.
O mundo hoje gira no capitalismo, em que as datas comemorativas são divulgadas na mídia a todo instante, apelando para o consumismo. Esta é a realidade que bate à nossa porta.  Precisamos utilizar esses argumentos a favor, assim começamos a dar limites. Basta que a cada pedido dos nossos filhos façamos uma parceria com eles, assim cobrando, por exemplo: a arrumação do quarto, a recuperação daquela nota baixa, o compromisso com seus estudos, e tudo aquilo que você está cansado de mandá-lo fazer e ele resiste sempre.
O acordo deve ser sempre alertado, mesmo depois de ter recebido o presente, deve permanecer o combinado, pois se houver quebra, das próximas vezes ficará sem o presente.
Mas, dar limites aos filhos não se resume em dar presentes. Muitos pais  por ter uma vida muito corrida, trabalhando o dia todo tentam suprir sua ausência com presentes, mas, na verdade estão tentando enganar a se mesmo achando que preenche esse vazio. Serve apenas como válvula de escape.
Os pais, jamais devem esquecer que a qualidade tem um valor bem maior que a quantidade. Qual a importância que tem sua presença em casa se não é capaz de lhe dar atenção, amor e confiança? Todos aqueles que são capazes de sentar e dialogar com seus filhos sobre a necessidade de trabalhar, assim dedicando seu tempo com seu filho com a máxima qualidade possível, certamente sairá ganhando.
Os limites devem ser dados desde criança, mas, sem confundir limites com proibir.
Todas as vezes que precisar chamar seu filho atenção não grite dialogue, não perca a paciência, converse sempre sobre coisas da vida, o que acha certo e errado, sempre quando a família estiver reunida. O diálogo é o mais importante ingrediente que está faltando na grande maioria das famílias e é isso que o pão muitas vezes  sempre não incha ou incha demais a ponto de derramar.   




Pais dos alunos
Pais
Vice-Gestoras Liomara e Socorro
Gestora - Rita

Equipe de professores
 Rosete e Roselito 
Coordenadora Madnéa
Pai presente na escola - Nazinho

Socorro Vice-Gestora - Rita Cristina Gestora - Liomara  Vice-Gestora
Pais
Professores